A Duplo M agora é Duplo, e isso não quer dizer que mudamos – até porque, nesses 15 anos de mercado, convivemos sempre tão de perto com a mudança que já aprendemos a chamá-la de cotidiano. A Duplo M agora é Duplo porque achamos que esse era o momento certo para tornarmos público o que sempre fomos na intimidade: uma agência envolvida, próxima de seus clientes o bastante para ser chamada apenas pelo primeiro nome.
As relações intensas de confiança que cultivamos ao longo dessa história, tanto com clientes quanto com os públicos de suas marcas, é um reflexo da dinâmica que se estabeleceu entre as pessoas que fazem a Duplo. Aprendemos que aprender é um exercício diário, e que o trabalho flui muito melhor sem paredes, sem portas, sem divisão por departamentos. A criatividade não precisa estar restrita apenas a um setor: aqui, ela deve estar presente no Planejamento, na Mídia, na Produção, na Geração de Conteúdo, nos pequenos detalhes e nos grandes desafios com a mesma intensidade. Aprendemos que comunicação não se faz apenas com anúncio, e presença digital não se estabelece só com a criação de um perfil no Twitter e uma página no Facebook. É preciso engajar, ser útil, relevante, inserir o público em um diálogo. Em outras palavras, é preciso causar envolvimento. Aprendemos também que as trocas são essenciais, que ouvir é tão importante quanto falar e que uma boa ideia pode surgir de qualquer cabeça, independente de crachá ou sobrenome.
A Duplo continua sendo a agência do M, de Mattos, e do M, de Marques, que fazia das verdades, resultados. Mas também é a agência do L, de Lubisco, do M, de Miguel, do B, de Borges, do K, de Kicha, do B, de Becker, e de outros 60 sobrenomes que se reuniram no terceiro andar da Avenida Ipiranga, no número 6929, com o objetivo de causar envolvimento.
Para quem já nos conhece, continuaremos sendo iguais naquilo que sempre foi o nosso diferencial. Para quem ainda não nos conhecia, muito prazer. Pode nos chamar de Duplo.